O que você precisa saber sobre o câncer mais comum no Brasil: o câncer de pele

Você sabia que o câncer de pele é o mais frequente não só no Brasil como também no mundo todo? Ele geralmente é causado pela exposição excessiva ao sol, pode ser prevenido e o tratamento costuma ser simples quando diagnosticado precocemente. 

Coisas que você precisa saber sobre o câncer de pele

Existem dois tipos de câncer de pele

Melanoma

  • Pode aparecer em qualquer parte do corpo, na pele ou mucosas
  • Em pessoas de pele negra, é mais comum nas partes claras do corpo, como palmas das mãos e plantas dos pés
  • Representa apenas 3% das neoplasias malignas da pele
  • É o tipo mais grave

Não melanoma

  • Tem altas chances de cura
  • É o mais frequente e de menor mortalidade
  • Apresenta tumores de diferentes tipos, como feridas e nódulos
  • Representa 30% de todos os casos de tumores malignos no Brasil

Algumas pessoas estão mais propensas ao câncer de pele

Qualquer pessoa pode desenvolver o câncer de pele, mas ele é mais comum em pessoas que:

  • Possuem pele clara e olhos claros
  • Têm histórico pessoal ou familiar de câncer de pele
  • Passam muito tempo sob exposição direta ao sol
  • Fazem bronzeamento artificial
  • Têm doenças cutâneas

O protetor solar é o maior meio de prevenção

Usar filtro solar com FPS 30 ou mais é essencial para proteger a pele da emissão de raios ultravioletas. Ele deve ser aplicado meia hora antes da exposição e reaplicado a cada duas ou três horas se estiver seco, ou toda vez após molhar o corpo. Passar filtro solar também é importante em dias nublados.

O câncer de pele pode aparecer em áreas menos expostas do corpo

Ele é mais comum em áreas mais expostas, como face, pescoço, ombros, costas e pernas, mas também pode aparecer em outras áreas, como palma da mão, couro cabeludo e até regiões íntimas.

Marcar consultas periódicas com um dermatologista é essencial para o diagnóstico precoce

Quando descoberto cedo, o câncer de pele tem altas chances de cura e muitas vezes pode ser removido através de um procedimento simples no próprio consultório médico. Porém, para identificar possíveis lesões, é importante visitar um dermatologista ao menos 1 vez ao ano ou sempre que encontrar uma nova mancha ou pinta suspeita.
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