Não são somente os jovens que podem desenvolver a síndrome do pânico. Mesmo sendo mais comum ver esse tipo de doença durante essa fase, a síndrome também ocorre em grande número entre as grávidas, fase de muitas mudanças e questionamento na vida da mulher. Durante a gestação, acontece uma mistura de sentimentos e, entre eles, a sensação de medo, insegurança e ansiedade pode se intensificar, funcionando como pontos de partida para crises de pânico.
O quadro começa com um coração acelerado, uma dor no peito, uma tontura e, com o tempo, a frequência pode aumentar, mostrando que algo merece atenção. As alterações hormonais que ocorrem durante a gestação também podem contribuir com o desenvolvimento da doença, trazendo alterações de humor, intensificando o sentimento de medo e levando a gestante a sofrer crises de pânico.
Com ataques frequentes, alguns estudiosos sugerem que o bebê também poderia sofrer alguns momentos de estresse, podendo afetar o crescimento da criança e deixando-a mais propensa a desenvolver alguns problemas após o nascimento. Por isso, é importante realizar um tratamento adequado e de forma rápida logo no começo dos primeiros ataques.
Ter um acompanhamento médico e psicológico, apoio da família e fazer os exames recomendados são ações que podem ajudar a gestante com a síndrome do pânico e preservar a saúde do bebê.
Referência:
https://www.mulhercomsaude.com.br/gestantes/sindrome-do-panico-durante-a-gravidez/
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